segunda-feira, 29 de agosto de 2011

29 DE AGOSTO: DIA NACIONAL DE COMBATE AO FUMO


ATENÇÃO: FUMAR MATA ATÉ QUEM NÃO FUMA!


A GRAVIDEZ E OS PERIGOS DO TABAGISMO

Fumar durante a gravidez traz sérios riscos para a saúde da mulher e do bebê. Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia ocorrem com mais freqüência quando a mulher grávida fuma.
Um único cigarro fumado por uma gestante é capaz de acelerar, em poucos minutos, os batimentos cardíacos do feto, devido ao efeito da nicotina sobre o seu aparelho cardiovascular. Assim, é fácil imaginar a extensão dos danos causados ao feto, com o uso regular de cigarros pela gestante.
A gestante que fuma apresenta mais complicações durante o parto e têm o dobro de chances de ter um bebê de menor peso e menor comprimento, comparando-se com a grávida que não fuma. A nicotina exerce efeito sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno.
Outro efeito importante do cigarro na gravidez é o aumento do risco de parto antes da hora, ou seja, o bebê nasce sem estar ainda completamente desenvolvido e as complicações respiratórias podem ser graves para a saúde do bebe.
Os riscos para a gravidez, o parto e a criança não decorrem somente do hábito de fumar da mãe. “Quando a gestante é obrigada a viver em ambiente poluído pela fumaça do cigarro, ela absorve as substâncias tóxicas da fumaça, que pelo sangue passa para o feto trazendo sérios prejuízos.”

EFEITOS DO CIGARRO SOBRE A SAÚDE DA CRIANÇA

Se a mãe fuma depois que o bebê nasce, ele sofre imediatamente os efeitos do cigarro. Quando a mãe fuma durante a amamentação, a nicotina passa pelo leite e é absorvida pela criança. Durante o aleitamento, a criança recebe nicotina através do leite materno, tornando-se mais propensa a desenvolver intoxicações atribuíveis à nicotina, como agitação, vômitos, diarréia e taquicardia.


PRE-NATAL

A consulta de pré-natal é antes de tudo, um espaço para que a gestante possa expor suas dúvidas, suas angústias, medos, desejos e fantasias que tantas vezes podem levar a quadros de ansiedade e depressão, facilmente acalmados com orientação esclarecimento dos profissionais de saúde. Muitas vezes, o cigarro é usado erroneamente para diminuir tais ansiedades. Um bom aconselhamento, que deve ser feito ao longo da gravidez, diminui esse importante fator de risco, visto que a abstinência do cigarro no terceiro trimestre já pode ser, de alguma forma, considerada como uma vitória, naquelas pacientes que têm um vício muito difícil de ser tratado.







Fonte: http://www.portaldiario.info

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